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Por que é importante desenvolver a inteligência emocional em crianças?

A inteligência emocional em crianças deve ser estimulada pelos pais desde cedo, e a escola também deve participar desse processo. Saiba mais!
Cinco alunos do ensino infantil com inteligência emocional abraçados em um círculo

Nenhum ser humano nasce sabendo se expressar, se comunicar ou mesmo racionalizar quaisquer sentimentos e emoções. Tudo é aprendido e absorvido com o tempo, seja por meio de observação daqueles que estão à nossa volta, por uma questão de sobrevivência, ou por meio de ensinamentos. Por isso, estimular a inteligência emocional em crianças é uma tarefa essencial para sua formação como indivíduo.

Há quem diga que nascemos instintivamente individualistas, egoístas e até egocêntricos. Já outros estudiosos afirmam que tal comportamento se dá a uma imaturidade emocional, que nos torna incapazes de equalizar e ponderar com propriedade nossos anseios, medos e frustrações nos primeiros anos de vida.

De todo modo, hoje sabemos que estimular as chamadas competências socioemocionais é fundamental para o desenvolvimento saudável das crianças. E, consequentemente, para termos em um futuro próximo uma sociedade mais humana, justa e harmoniosa.

Neste artigo, vamos entender melhor o que é e qual a importância em desenvolver a inteligência emocional em crianças. Acompanhe!

O que é inteligência emocional?

Aluno ensino infantil com inteligência emocional deitado no chão segurando a cabeça em pose para foto.

Inteligência emocional é um dos pilares que formam as competências socioemocionais. É por meio dela que um indivíduo coloca em prática sua capacidade de lidar com suas emoções e, também, com as emoções daqueles que fazem parte do seu convívio social.

Desenvolver de forma saudável a inteligência emocional ainda na primeira infância contribui para que a criança cresça sabendo controlar os seus sentimentos de forma mais ponderada e racional.

Que tipo de sentimentos são esses? São todos aqueles que formam nosso caráter e personalidade ao longo do amadurecimento emocional: medo, ansiedade, frustração, empatia, resiliência, insegurança, autoconhecimento, autocontrole, autoexpressão, entre outros.

Tudo o que sentimos – sabendo ou não expressar ou nomear – são emoções comuns a todo ser humano. Porém, a forma como lidamos, trabalhamos e desenvolvemos tais emoções é o que nos diferencia como indivíduos únicos.

A inteligência emocional está intimamente ligada ao modo como cada pessoa socializa, encara os desafios da vida e como se comporta em diferentes situações.

Quando devemos começar a estimular competências socioemocionais em crianças?

A verdade é que é importante estimular as competências socioemocionais desde  os primeiros anos de vida. É fundamental que pais e responsáveis não prolonguem ensinamentos e condutas diante de seus filhos.

Inclusive, profissionais como pedagogos, psicólogos, neurocientistas e psiquiatras concordam que desenvolver esse tipo de competências traz inúmeros benefícios não apenas à criança, mas ao adulto que um dia ela irá se tornar.

Estimular a inteligência emocional em crianças já na primeira infância torna todo o processo educativo mais tranquilo. Dessa forma, é importante acolher, dar apoio e segurança para os pequenos, mas também é necessário impor limites.

Dizer não, deixar que a criança saia de conflitos sozinha, ensinar a dividir objetos e atenção, mostrar que nem tudo pode ser conquistado por meio de choro, gritos ou ataques de fúria – tudo isso faz parte do processo de desenvolvimento saudável da inteligência emocional.

Por que é importante desenvolver a inteligência emocional em crianças?

Dois alunos sentados de costas um para o outro e cada um com um notebook no chão

A inteligência emocional deve ser desenvolvida em crianças, para que elas possam crescer mais seguras sobre si mesmas e mais empáticas com aqueles que as cercam, para que, quando adultas, consigam lidar de maneira mais sólida, clara e objetiva diante de conflitos, perdas e frustrações impostas pela vida.

Saber reconhecer quais são nossas principais habilidades e, principalmente, nossas maiores limitações torna todo o processo de desenvolvimento pessoal mais fácil. Além disso, crianças com inteligência emocional mais aflorada e treinada passam a externar melhor seus medos e angústias.

O desenvolvimento desse tipo de competência evita episódios de insegurança, apego excessivo aos pais ou responsáveis, comportamento antissocial e frustrações quando não conseguem algo que almejam ou são contrariadas. Aprimorar a inteligência emocional em crianças é plantar uma semente que irá florescer pouco a pouco, sendo a colheita de bons frutos ao longo da vida.

Qual o papel da escola no desenvolvimento de inteligência emocional em crianças?

O tempo em que a escola era apenas um ambiente para aprender o conteúdo de uma grade curricular engessada, fria e distante já acabou. Hoje, sabemos que é preciso olhar cada aluno além do superficial.

Por isso, também é papel da escola estimular o desenvolvimento das competências socioemocionais já no primeiro ciclo de ensino. Com profissionais capacitados e devidamente treinados é possível ajudar crianças a desenvolver habilidades como:

  • Capacidade de comunicação oral e corporal;
  • Senso crítico;
  • Habilidades sociais;
  • Empatia;
  • Liderança;
  • Autoconhecimento;
  • Senso de responsabilidade;
  • Consciência cidadã.

Pais e escola precisam trabalhar de forma conjunta para o desenvolvimento da inteligência emocional em crianças. Pois, um trabalho em equipe muito bem alinhado e orquestrado é importante para não confundir a criança sobre quais valores seguir, além de reforçar o aprendizado.

Por isso, escolher um colégio comprometido em oferecer um ensino acolhedor, transparente e consciente sobre seu papel com cada ser humano que entra em contato com sua metodologia de ensino é fundamental. E é exatamente isso que o Colégio Bahiense oferece aos pais e alunos.

Quer conhecer mais sobre como essa parceria funciona na prática? Confira nosso artigo “A importância da proximidade entre família e escola para o desenvolvimento do aluno”.

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