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Competências socioemocionais: como elas impactam o seu filho?

Como você estimula as competências socioemocionais do seu/sua filho(a)? Ensinar as crianças a lidar com seus sentimentos é fundamental!
Em foco uma aluna com uniforme vermelho, tocando a mão da professora que está de costas para a imagem em segundo plano

Já ouviu falar em competências socioemocionais? A terminologia pode não soar tão familiar para quem não está inserido no contexto pedagógico, mas o seu significado é bem simples e fácil de compreender.

Estamos falando de estímulos emocionais ou sentimentais. É ajudar a criança já nos primeiros anos de vida a lidar com desafios e frustrações, aprender a conviver com outras crianças e adultos, a reconhecer limites físicos e emocionais, a ter persistência para alcançar o que deseja e a não desistir já na primeira queda.

Vamos aprender um pouco mais sobre o tema e descobrir como as competências socioemocionais podem impactar seu/sua filho(a)? Acompanhe!

Mas, afinal, o que são competências socioemocionais?

Grupo de alunos uniformizados, sentado em meio círculo brincando com peças de Lego ADQUIRINDO COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS

As competências socioemocionais ajudam a moldar a forma como lidamos com os nossos sentimentos, conflitos, medos e frustrações. E, também, estão ligadas ao modo como convivemos em sociedade ao nos expressarmos e ao lidarmos com outras pessoas e situações.

Desenvolver as competências socioemocionais logo na primeira infância ajuda a criança a crescer mais segura, autoconfiante e disposta a ouvir e aprender com os demais à sua volta. Confira quais são as mais importantes!

Inteligência emocional

Inteligência emocional é a capacidade de compreender os próprios sentimentos e conflitos e, também, de reconhecer e aceitar os sentimentos do outro. Crianças que possuem essa competência bem desenvolvida conseguem lidar melhor com frustrações, perdas e recomeços.

Além disso, a inteligência emocional ajuda na sociabilidade e no poder de tomar decisões e fazer escolhas mais assertivas.

Autoconfiança

Confiar em si, na sua capacidade de conquista, em seu poder de aprendizado. Saber que com dedicação, empenho e trabalho: é possível.

A autoconfiança nada tem a ver com soberba. Ela está ligada à segurança, controle emocional, poder de decisão e visão do todo – para compreender até onde se pode ir e qual o melhor caminho para atingir o sucesso.

Resiliência

Saber superar obstáculos, frustrações e perdas. Ressurgir e persistir diante do caos. A capacidade de seguir em frente, mesmo nas situações mais adversas, em que é necessário começar do zero, chama-se resiliência.

Ensinar as crianças desde cedo a não aceitar os “nãos”, a levantar após uma queda brincando e a respirar fundo para superar um medo, é ajudá-las a se tornarem resilientes diante dos desafios da vida.

Empatia

Se colocar no lugar do outro. Conseguir sentir suas dores, compreender seus medos e limitações, e não julgar. Ao contrário, estender a mão para que o outro se sinta seguro e amparado.

Empatia está em não desejar para o outro aquilo que você não deseja para você ou para alguém próximo. É reconhecer que cada pessoa possui seus conflitos e sua bagagem, e que é necessário respeitar limites.

Autoconhecimento

O autoconhecimento é essencial para que uma criança saiba reconhecer seus limites físicos e emocionais. Isso é saudável e vital para que acidentes ou traumas não ocorram em sua jornada.

O autoconhecimento é determinante para explorar desde cedo suas reais aptidões e, com esforço, dar mais atenção a áreas em que possam existir dificuldades ou resistência.

Como estimular as competências socioemocionais pode ajudar o futuro das crianças?

O mercado de trabalho necessita cada vez mais de indivíduos resilientes, livres de preconceitos e com uma mente aberta para se adaptar às mais diferentes situações.

Isso mostra que pessoas preparadas emocionalmente, seguras de si e, principalmente, capazes de se adaptar a diferentes contextos serão as mais disputadas no futuro próximo.

Na Era da inteligência artificial, as competências socioemocionais serão fator decisivo na hora da contratação. Mais do que conhecimentos técnicos ou teóricos, as empresas buscam profissionais diferenciados por seu comportamento e ações em sociedade.

Qual o papel da escola no desenvolvimento socioemocional da criança?

Grupo com seis alunos da educação infantil uniformizados, deitados no chão, segurando o queixo e posando para a foto adquirindo competências socioemocionais

É fato que a família é a porta de entrada para o desenvolvimento das competências socioemocionais da criança. Afinal, esse é o primeiro círculo social que ela tem no início da vida.

É com os pais que esse ser humano em formação vai aprender a se comportar, socializar e a reagir diante dos primeiro desafios e desejos. Mas a escola também precisa estar preparada para de forma intencional trabalhar essas áreas.

Uma escola não oferece apenas conteúdo teórico e técnico. É no ambiente escolar que a criança passa boa parte do seu tempo. E é onde ela vai iniciar seu ciclo de socialização fora de casa.

O sucesso de um(a) aluno(a) excelente está diretamente ligado à forma como esse indivíduo se comporta diante das mais variadas situações que encontra pelo caminho. Por isso, adotar uma metodologia que prioriza o desenvolvimento socioemocional, desde a primeira infância, faz toda a diferença.

O Colégio Bahiense incentiva em sua metodologia de ensino o estímulo ao questionamento, a busca pela solução de conflitos, e a compreensão da importância da cidadania e do diálogo.

Valores esses que abrem caminho para um desenvolvimento socioemocional mais amplo, que ajuda na formação de indivíduos com caráter sólido. E isso se faz por meio de um corpo docente qualificado e preparado e, ainda, por meio de projetos que visam fortalecer a inteligência socioemocional dos alunos.

O sucesso do desenvolvimento infantojuvenil, está na parceria entre escola, pais e responsáveis, tanto no aprendizado de conteúdos teóricos técnicos quanto no desenvolvimento das competências.

Quer saber mais sobre os benefícios da parceria entre os pais e o colégio? Então, confira nosso artigo “A importância da proximidade entre família e escola para o desenvolvimento do aluno.

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